Seguidores

janeiro 03, 2018

POEMA DA COMUNHÃO DA CARNE (Márcio Barbosa)
Querer-te como rima preciosa uma pedra esculpida um ritual de amor 
e arte em negrura colorida. Sim 
querer-te o corpo como um templo 
e cultuar-te - assim sagrada - 
a salgada e rubra hóstia da vagina.