Serei sempre essa tinta que escorre pela tua vitoriosa caneta de aparo,
Assim como o sorriso que nasce nos vales
Subindo suavemente pelo dorso da colina
Porém sentimos o odor do rosmaninho entre os dedos
E um pousar rubro de papoilas entre meus seios
Escorrendo mel.
Seremos todo o trigo ainda por plantar
Seara me dou como fêmea em pleno cio
Amado!