Não repouses em mim teus lábios
Já não saberei bebê-los
Sou como a Vénus que negligenciaste
No nosso jardim.
Era um estilhaço
Que alguém amava
E deixaste roubar.
Onde está, sabes?
Não! Tu não percebes nada de marés.
Tua boca sabe-me tanto a despedida nos dias em que regressas aos meus braços.
Tudo vácuo, consequente, óbvio!
As máscaras colaram-se não só ao teu rosto como à alma.
Vai amado meu,
Vai ser estrela cadente!
Porque meu orgasmo, minha loucura é muito mais além