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25/05/2025

O BARALHO DELIRA NAS MÃOS DA BRUXA ( Anna Apolinário )

 Um lustre afoito contava os passos da escuridão

Pianos soletravam sonetos secretamente, esvaindo estrelas
Uma interminável melodia nutrindo todas as minhas fogueiras
As tuas fábulas reviram o tabuleiro, a noite titubeia
Eu sou a mulher que mordeu as mãos do Impossível