Da saliva quente, o primeiro vulto.
Ao redor das omoplatas sibila o segundo.
Ascende da nuca.
Do baixo-ventre o terceiro pula.
Num volteio ímpar constrange a cintura.
No instante em que o quarto surge do artelho,
sob o frêmito, vem a turba.
Os olhos sucumbem nas dobras do corpo.
A língua, na frincha.
E a face turva.